Tudo que produzimos e dispomos para nosso consumo é oriundo do fruto do trabalho e da inteligênia humana para dar utilidade e finalidade aos materiais disponíveis na natureza.
Qualquer produto da criação e do esforço humano possui basicamente o insumo material para sua produção e o esforço do trabalho para a transformação e colocação à disposição do consumidor.
No entanto, os "banqueiros" se apropriam da produção e pelo instrumento da especulação - usura = juros - aumentam o valor final do produto, quando não se enriquecem absurdamente com financiamentos para aquisição dos bens de consumo.
Toda riqueza de uma população de trabalhadores tem a sua origem no trabalho e no seu esforço, tal riqueza recebe a denominação de salário.
A riqueza dos "banqueiros" tem origem na exploração do trabalho alheio e na expelução sobre a atribuição de valores aos bens.
O "banqueiro" não utiliza recurso próprio para realizar os seus "empréstimos". Utiliza os recursos disponíveis dos saldos positivos existentes nas contas dos seus clientes, que por força da insegurança social são obrigados a entregar-lhes todo seu numerário em espécie.
Assim o saldo excedente de um cliente é vendido pelo "banqueiro" a outro cliente que dele precise.
Ocorre que do cliente do qual foi retirado o valor a ser "emprestado" não recebe qualquer remuneração por este empréstimo ou pelo seu saldo positivo em conta junto aos "banqueiros".
O adquirente do valor em espécie paga ao "banqueiro" o preço do ócio, ou seja, "juros" extorsivos pelo uso do crédito.
Assim, o "banqueiro" sem produzir um grão de feijão ou um parafuso sequer, contabiliza lucros exorbitantes ao final de um exercício financeiro. Lucros estes que superam em muito o lucro das empresas constituídas para produção e venda de bens.
Do outro lado o mesmo "banqueiro", na mesma operação também "financia" as empresas, que repassam o ágio cobrado ao preço final do produto.
Assim, em um exemplo bastante simplista, podemos citar a construção de um imóvel, onde o preço do metro quadrado é vinculado à quantidade do material de insumo utilizado, o trabalho requerido e a carga tributária paga ao país.
Em cálculo simplista podemos afirmar que custe o metro quadrado 500 unidades de moeda corrente. O mesmo metro quadrado é vendido a 3.000 unidades de moeda corrente, 1.500 unidade a título de especulação e 500 unidade a título de preço real.
O preço final de 3.000 unidades de moeda é "financiado" pelos "banqueiros" a um custo total de 9.000 unidade de moeda, das quais 6.000 correspondem ao preço do ócio, ou seja, mera agiotagem com o capital que não é próprio.
Assim, de 500 unidades de moeda de valor real, o adquirente paga 8.500 unidades de moeda a título de especulação financeira. Ou seja, é ROUBADO.
O pior é que muitas das vezes o salário - fruto do trabalho - nunca é suficiente para aquisição dos bens da vida, sendo necessário o parcelamento da dívida contraída para necessidades essenciais - moradia, transporte, vestuário -.
Deste modo o trabalhador entrega ao "banqueiro" parcela de sua vida - trabalho - para aquisição de bens.
No Brasil os crédito imobiliário estimulado pelo governo federal estabeleceu prazo de 30 anos para o pagamento da dívida contraída pelo trabalho para aquisição de bens imóveis.
Ocorre que tal dívida conforme demonstrado possui 1.500% de ágio em relação ao preço real.
Estes 1.500% de agiotagem correspondem ao sacrifício de 28 anos de vida do trabalhador para pagar a sua dívida.
Deste modo cria o trabalhador ESCRAVO de sua dívida e ESCRAVO dos "banqueiros.
Qualquer produto da criação e do esforço humano possui basicamente o insumo material para sua produção e o esforço do trabalho para a transformação e colocação à disposição do consumidor.
No entanto, os "banqueiros" se apropriam da produção e pelo instrumento da especulação - usura = juros - aumentam o valor final do produto, quando não se enriquecem absurdamente com financiamentos para aquisição dos bens de consumo.
Toda riqueza de uma população de trabalhadores tem a sua origem no trabalho e no seu esforço, tal riqueza recebe a denominação de salário.
A riqueza dos "banqueiros" tem origem na exploração do trabalho alheio e na expelução sobre a atribuição de valores aos bens.
O "banqueiro" não utiliza recurso próprio para realizar os seus "empréstimos". Utiliza os recursos disponíveis dos saldos positivos existentes nas contas dos seus clientes, que por força da insegurança social são obrigados a entregar-lhes todo seu numerário em espécie.
Assim o saldo excedente de um cliente é vendido pelo "banqueiro" a outro cliente que dele precise.
Ocorre que do cliente do qual foi retirado o valor a ser "emprestado" não recebe qualquer remuneração por este empréstimo ou pelo seu saldo positivo em conta junto aos "banqueiros".
O adquirente do valor em espécie paga ao "banqueiro" o preço do ócio, ou seja, "juros" extorsivos pelo uso do crédito.
Assim, o "banqueiro" sem produzir um grão de feijão ou um parafuso sequer, contabiliza lucros exorbitantes ao final de um exercício financeiro. Lucros estes que superam em muito o lucro das empresas constituídas para produção e venda de bens.
Do outro lado o mesmo "banqueiro", na mesma operação também "financia" as empresas, que repassam o ágio cobrado ao preço final do produto.
Assim, em um exemplo bastante simplista, podemos citar a construção de um imóvel, onde o preço do metro quadrado é vinculado à quantidade do material de insumo utilizado, o trabalho requerido e a carga tributária paga ao país.
Em cálculo simplista podemos afirmar que custe o metro quadrado 500 unidades de moeda corrente. O mesmo metro quadrado é vendido a 3.000 unidades de moeda corrente, 1.500 unidade a título de especulação e 500 unidade a título de preço real.
O preço final de 3.000 unidades de moeda é "financiado" pelos "banqueiros" a um custo total de 9.000 unidade de moeda, das quais 6.000 correspondem ao preço do ócio, ou seja, mera agiotagem com o capital que não é próprio.
Assim, de 500 unidades de moeda de valor real, o adquirente paga 8.500 unidades de moeda a título de especulação financeira. Ou seja, é ROUBADO.
O pior é que muitas das vezes o salário - fruto do trabalho - nunca é suficiente para aquisição dos bens da vida, sendo necessário o parcelamento da dívida contraída para necessidades essenciais - moradia, transporte, vestuário -.
Deste modo o trabalhador entrega ao "banqueiro" parcela de sua vida - trabalho - para aquisição de bens.
No Brasil os crédito imobiliário estimulado pelo governo federal estabeleceu prazo de 30 anos para o pagamento da dívida contraída pelo trabalho para aquisição de bens imóveis.
Ocorre que tal dívida conforme demonstrado possui 1.500% de ágio em relação ao preço real.
Estes 1.500% de agiotagem correspondem ao sacrifício de 28 anos de vida do trabalhador para pagar a sua dívida.
Deste modo cria o trabalhador ESCRAVO de sua dívida e ESCRAVO dos "banqueiros.
Como explicado anteriomente a água é exportada em forma de commodities e o preço destes é controlado pela bolsa de chicago, por banqueiros e especularadores internacionais.
Então de um lado temos o produtor rural, que trabalha buscando o seu sustento e de sua família pela sua produção laborosa em extrair da terra o seu fruto. Do outro lado temos a produção comercializada em um mercado central - bolsa de chicago - onde são atribuídos valores - papéis - à produção agrícola e pecuária mundial.
É forçoso concluir que tais papéis entram em um sistema que pode ser chamado de cassino especulativo, onde em operações de compra e venda pelo "preço do dia" pode levar a lucros absurdos, sem que se saia de uma cadeira de uma sala em wall street.
Neste cassino, pouco importa o sofrimento e a miséria do produtor rural.
Se do outro lado temos os especuladores, com compra e venda de mercadoria nos depósitos - estoques - ou mercadoria do chamado "mercado futuro", do outro lado temos os produtores rurais precionados pelos custos da produção e pela incerteza da resultado do seu trabalho.
O ônus da incerteza é exclusivo do produtor, contudo todos os custos também correm por conta deste.
Para dar uma noção do tal cassino especulativo, toda a produção do soja brasileiro foi vendido no chamado "mercado futuro". Ou seja, a colheita foi vendida antes mesmo de ser plantado, assim o produtor garantiria uma receita monetária para poder investir na sua produção, sofrendo menos interverência dos empréstimos dos "banqueiros".
Com a venda de a produção, ocorreu o fenômeno da estiagem nos EUA - grande produtor da leguminosa - que arrasou a produção do commoditie - soja - no mercado americano. Deste modo a colheita recorde da safra brasileira já estava comercializada e o preço do papel do produto em estoque foi à estratosfera, gerando grande lucros aos operadores que investiram no tal mercado futuro.
O problema é que para a indústria moageira do soja no Brasil - produtora de óleo de soja - não há mais soja disponível para moagem e produção, deste modo mesmo sendo o maior produtor mundial da leguminosa o Brasil terá que importar grãos em 2012 para abastecer o mercado interno.
O mais irônico da coisa é que a importação se dará com produto em estoque no mercado interno.
Como fica o produtor em relação à margem de lucro obtido pelo especulador? Dane-se...é o velho mercado "liberal" dos banqueiros ditandos as regras e centralizando as riquezas às coorporações.
Mas dentro de uma realidade de uma cadeia de produção, na verdade é o produtor quem está em risco com a sua produção. É ele quem procura para produzir os meios econômicos e assume os riscos da produção em caso de quebra.
O referido risco diz respeito à garantia dada para os chamados empréstimos para produção rural, e garantia é a própria terra do produtor. O empréstimo é necessário para a aquisição de insumos agrícolas ou pecuários.
A produção e comercialização de tais insumos são dominados por corporações internacionais - basf, pioneer, monsanto, etc - que impõe o preço ao consumidor em condição de único fornecedor, sem sofrer os riscos da concorrência.
Assim o empréstimo contraído pelo agricultor/pecuarista é repassado para o produtor de insumo agrícola, que por sua vez repassa aos agentes financeiras - "banqueiros" - para emprestar aos produtores. Nesta operação a usura e a agiotagem é o que prevalece.
Desta forma, o agricultor/pecuarista é refém dos sistema dos "banqueiros" que nada perdem, somente tem a ganhar.
Deste modo, que na verdade é dono da produção agrícola/pecuária não é o produtor, mas sim seu agente financeiro.
E aquí está o grande roubo da água, embutida na produção rural. A riqueza dos países produtores é entregue aos grandes especuladores e agiotas internacionais.
Então de um lado temos o produtor rural, que trabalha buscando o seu sustento e de sua família pela sua produção laborosa em extrair da terra o seu fruto. Do outro lado temos a produção comercializada em um mercado central - bolsa de chicago - onde são atribuídos valores - papéis - à produção agrícola e pecuária mundial.
É forçoso concluir que tais papéis entram em um sistema que pode ser chamado de cassino especulativo, onde em operações de compra e venda pelo "preço do dia" pode levar a lucros absurdos, sem que se saia de uma cadeira de uma sala em wall street.
Neste cassino, pouco importa o sofrimento e a miséria do produtor rural.
Se do outro lado temos os especuladores, com compra e venda de mercadoria nos depósitos - estoques - ou mercadoria do chamado "mercado futuro", do outro lado temos os produtores rurais precionados pelos custos da produção e pela incerteza da resultado do seu trabalho.
O ônus da incerteza é exclusivo do produtor, contudo todos os custos também correm por conta deste.
Para dar uma noção do tal cassino especulativo, toda a produção do soja brasileiro foi vendido no chamado "mercado futuro". Ou seja, a colheita foi vendida antes mesmo de ser plantado, assim o produtor garantiria uma receita monetária para poder investir na sua produção, sofrendo menos interverência dos empréstimos dos "banqueiros".
Com a venda de a produção, ocorreu o fenômeno da estiagem nos EUA - grande produtor da leguminosa - que arrasou a produção do commoditie - soja - no mercado americano. Deste modo a colheita recorde da safra brasileira já estava comercializada e o preço do papel do produto em estoque foi à estratosfera, gerando grande lucros aos operadores que investiram no tal mercado futuro.
O problema é que para a indústria moageira do soja no Brasil - produtora de óleo de soja - não há mais soja disponível para moagem e produção, deste modo mesmo sendo o maior produtor mundial da leguminosa o Brasil terá que importar grãos em 2012 para abastecer o mercado interno.
O mais irônico da coisa é que a importação se dará com produto em estoque no mercado interno.
Como fica o produtor em relação à margem de lucro obtido pelo especulador? Dane-se...é o velho mercado "liberal" dos banqueiros ditandos as regras e centralizando as riquezas às coorporações.
Mas dentro de uma realidade de uma cadeia de produção, na verdade é o produtor quem está em risco com a sua produção. É ele quem procura para produzir os meios econômicos e assume os riscos da produção em caso de quebra.
O referido risco diz respeito à garantia dada para os chamados empréstimos para produção rural, e garantia é a própria terra do produtor. O empréstimo é necessário para a aquisição de insumos agrícolas ou pecuários.
A produção e comercialização de tais insumos são dominados por corporações internacionais - basf, pioneer, monsanto, etc - que impõe o preço ao consumidor em condição de único fornecedor, sem sofrer os riscos da concorrência.
Assim o empréstimo contraído pelo agricultor/pecuarista é repassado para o produtor de insumo agrícola, que por sua vez repassa aos agentes financeiras - "banqueiros" - para emprestar aos produtores. Nesta operação a usura e a agiotagem é o que prevalece.
Desta forma, o agricultor/pecuarista é refém dos sistema dos "banqueiros" que nada perdem, somente tem a ganhar.
Deste modo, que na verdade é dono da produção agrícola/pecuária não é o produtor, mas sim seu agente financeiro.
E aquí está o grande roubo da água, embutida na produção rural. A riqueza dos países produtores é entregue aos grandes especuladores e agiotas internacionais.
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