TERRORISMO NO BRASIL
No
ano que antecede as eleições no Brasil, as ações contra o governo
federal começaram e as ações terroristas de origem obscuras começam a
espoucar.
Como
os misteriosos "apagões"no sistema de distribuição de energia elétrica,
novamente vemos ações direcionadas contra o governo federal e suas
ações sociais positivas.
O
crime abaixo diz respeito e milhões reais de reais torrados em um
incêndio criminoso e um atentado contra uma população pobre e
necessitada do amparo do governo.
Diz
respeito a pessoas em estado de miserabilidade absoluta, que sem apoio
acabam por ter que povoar a zona urbana - em busca de melhores
condições de vida - aumentando o índice de favelização no país.
O
sistema destruído possuía capacidade de reserva para 25 milhões de
litros de água, de grande ajuda para o período de seca da região.
É
um atentado do terror contra a administração pública eleita
democraticamente, com fins e interesses de domínio econômico e
manipulação social do país.
Tal
matéria jamais alcançaia repercussão de dimensão nacional, pelo sistema
de controle de pensamento operado pelos veículos de comunicação de
massa, televisivo e impresso, dominado por um pequeno grupo que atua
defendendo interesses corporativos externos ao do país e contrários ao
interesses da grande maioria de sua população.
E os atos de terrorismo continuarão e tendem a aumentar até as eleições presidenciais, tal qual o visto abaixo.
Incêndio destrói milhares de cisternas do 'Água para Todos' armazenadas em Maracás
Prejuízo pode atingir a cifra de R$ 6 milhões |Fotos: Vadinho Maracás
Um incêndio de grandes proporções
destruiu, na noite deste sábado (12), milhares de cisternas doadas pelo
Ministério da Integração Nacional (MI) para minimizar os efeitos da seca
na Bahia. Os equipamentos, fabricados com polietileno, seriam doados a
moradores de regiões afetados pela estiagem, considerada a pior dos 50
anos no estado, e estavam armazenados em uma área do perímetro urbano do
município de Maracás, no sudoeste baiano.
De acordo com informações do site
Vandinho Maracás, a cidade não possui companhia do Corpo de Bombeiros e
os combatentes só chegaram por volta das 23h, após o fogo consumir cerca
1,2 mil cisternas. Moradores da região ainda conseguiram afastar cerca
de 70 cisternas da área do fogo, mas as que ficaram foram totalmente
destruídas ou danificadas pelas chamas, e não poderão ser mais
utilizadas. Cada equipamento, segundo o MI, custa R$ 5.090, prejuízo que
poderá custar aos cofres públicos cerca de R$ 6 milhões. As cisternas,
que integram as ações do programa do governo federal "Água para Todos",
possuíam capacidade para armazenar 16 mil litros de água, o que
atenderia uma família de cinco pessoas por até seis meses - com tem
tempo de vida útil de mais de 30 anos. A Polícia Técnica realizou uma
perícia e investiga se o incêndio foi acidental ou criminoso.
Segundo informações da Delegacia
de Polícia local, contatada pelo Bahia Notícias, funcionários
da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) estiveram neste domingo (14) na unidade policial para
registrar Boletim de Ocorrência. Nesta segunda (15), a delegada Viviane
Rosa de Alcâtara deverá ouvir todos os funcionários da Codevasf
responsáveis pela área atingida. Dados do cadastro único do "Brasil Sem
Miséria" apontam que 429 mil famílias não têm cisternas no semiárido
brasileiro e, em meio à escassez de água, dificilmente têm acesso ao
recurso.
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