terça-feira, 16 de julho de 2013

TERRORISMO NO BRASIL

TERRORISMO NO BRASIL

No ano que antecede as eleições no Brasil, as ações contra o governo federal começaram e as ações terroristas de origem obscuras começam a espoucar.

Como os misteriosos "apagões"no sistema de distribuição de energia elétrica, novamente vemos ações direcionadas contra o governo federal e suas ações sociais positivas.

O crime abaixo diz respeito e milhões reais de reais torrados em um incêndio criminoso e um atentado contra uma população pobre e necessitada do amparo do governo.

Diz  respeito a pessoas em estado de miserabilidade absoluta, que sem apoio acabam por ter que povoar a zona urbana - em busca de melhores condições de vida - aumentando o índice de favelização no país.

O sistema destruído possuía capacidade de reserva para 25 milhões de litros de água, de grande ajuda para o período de seca da região.

É um atentado do terror contra a administração pública eleita democraticamente, com fins e interesses de domínio econômico e manipulação social do país.

Tal matéria jamais alcançaia repercussão de dimensão nacional, pelo sistema de controle de pensamento operado pelos veículos de comunicação de massa, televisivo e impresso, dominado por um pequeno grupo que atua defendendo interesses corporativos externos ao do país e contrários ao interesses da grande maioria de sua população.

E os atos de terrorismo continuarão e tendem a aumentar até as eleições presidenciais, tal qual o visto abaixo.

Incêndio destrói milhares de cisternas do 'Água para Todos' armazenadas em Maracás

Incêndio destrói milhares de cisternas do 'Água para Todos' armazenadas em Maracás
Prejuízo pode atingir a cifra de R$ 6 milhões |Fotos: Vadinho Maracás
Um incêndio de grandes proporções destruiu, na noite deste sábado (12), milhares de cisternas doadas pelo Ministério da Integração Nacional (MI) para minimizar os efeitos da seca na Bahia. Os equipamentos, fabricados com polietileno, seriam doados a moradores de regiões afetados pela estiagem, considerada a pior dos 50 anos no estado, e estavam armazenados em uma área do perímetro urbano do município de Maracás, no sudoeste baiano.
De acordo com informações do site Vandinho Maracás, a cidade não possui companhia do Corpo de Bombeiros e os combatentes só chegaram por volta das 23h, após o fogo consumir cerca 1,2 mil cisternas. Moradores da região ainda conseguiram afastar cerca de 70 cisternas da área do fogo, mas as que ficaram foram totalmente destruídas ou danificadas pelas chamas, e não poderão ser mais utilizadas. Cada equipamento, segundo o MI, custa R$ 5.090, prejuízo que poderá custar aos cofres públicos cerca de R$ 6 milhões. As cisternas, que integram as ações do programa do governo federal "Água para Todos", possuíam capacidade para armazenar 16 mil litros de água, o que atenderia uma família de cinco pessoas por até seis meses - com tem tempo de vida útil de mais de 30 anos. A Polícia Técnica realizou uma perícia e investiga se o incêndio foi acidental ou criminoso.
 
Segundo informações da Delegacia de Polícia local, contatada pelo Bahia Notícias, funcionários da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) estiveram neste domingo (14) na unidade policial para registrar Boletim de Ocorrência. Nesta segunda (15), a delegada Viviane Rosa de Alcâtara deverá ouvir todos os funcionários da Codevasf responsáveis pela área atingida. Dados do cadastro único do "Brasil Sem Miséria" apontam que 429 mil famílias não têm cisternas no semiárido brasileiro e, em meio à escassez de água, dificilmente têm acesso ao recurso.

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