No Brasil um pequeno grupo passou a ter o controle sobre os sistemas de comunicação de massa.
Ora
com o entretenimento fácil, ora com informações de ordem e duração tão
rápidos que não se torna possível processá-las em sua ampla dimensão.
Este grupo obteve apoio financeiro e técnico oriundos de rede de
controle de informação mundial, tendo por objetivo padronizar consumo e
pensamento.
De um lado estimulando o consumo inviável aos padrões econômicos da
absoluta maior parte da população e de outro lado escarnecendo o
processo do caminho do crime para os crimes patrimoniais de uma
população bestializada pelo desejo da posse.
Após um processo de privatização promovido por um governo coptado pelos
sistema corporativo mundial, surgiu a grande oportunidade de sugar
ainda mais os parcos recursos da população nacional.
Ora com um conteúdo de TV aberta de baixíssima qualidade, ora fechando
conteúdo - antes a todos disponíveis -, o que possibilitou a entrada de
canais de TV fechado com preços acima do mercado internacional.
Ora direcionando o sistema de telefonia e internet - que estava sob o
controle estatal com preços acessíveis à população -, para o controle de
multinacionais estrangeiras, com preços também acima do mercado
internacional.
Em 2003, com a eleição de um governo com tendências populares, foi
ofertado ao Brasil o sistema IMAX, que possibilitaria o acesso à TV a
cabo, telefonia e Internet - com um mínimo de 100 Mb, 10 vezes superior
ao melhor oferecido pelas telefônicas atuantes no mercado -, por um
custo próximo a 20 dólares mensal, 5 vezes inferior aos 100 dólares
cobrado pelo mesmo serviço explorado pelas corporações.
Diante de tal tentativa de mudança um grande lobby se formou perante o
congresso nacional - Senado e Câmara dos Deputados - pelos grandes
grupos corporativos que exploram a população brasileira, para bloquear a
implantação do sistema IMAX no Brasil.
Para obter tal controle os sistemas de controle televisivo de massa -
Jornais de TV, inseridos dentro de entretenimento populares (novelas) -
passaram a um ataque massivo contra o governo federal e seus ministros a
partir de 2005.
Surgiu assim, um apontado sistema de "corrupção", onde o grupo
governista estaria pagando propina para Deputados para aprovar propostas
de interesse governista.
Ocorre que no Brasil possuímos um sistema bicameral para aprovação
legislativa, ou seja, o projeto deve ser aprovado pela Câmara dos
Deputados - com 515 deputados -e pelo Senado Federal com 81 Senadores -
com quórum mínimo de 50% +1 de cada casa para ser aprovado.
Desta forma um suposto sistema de corrupção, implicaria logicamente em
um hipotético suborno de no mínimo 300 congressistas.
Mas, os jornais impressos e televisivos escondem sistematicamente da
população a forma que se dá o processo legislativo, atuando de forma
massiva em ataques à instituição legislativa, apontando corrupção e
excessos financeiros.
Deste modo, ficou fácil apontar a existência de um sistema de
corrupção, que passou a ser apurado pelo Procuradoria Geral da República
- órgão de persecução - e pelo Supremo Tribunal Federal - julgamento -,
onde pelos ataques sucessivos e massivos da imprensa escrita e
televisiva, a população brasileira aderiu de forma inconsciente ao
repúdio a um suposto ato criminoso.
Ocorre que se houvesse um sistema de corrupção de um sistema
parlamentar, tal vício surge desde o início da República Brasileira e de
fato merece ser combatido.
O
problema é que na verdade tal sistema de corrupção teria uma dimensão
monstruosa, onde os valores envolvidos apareceriam facilmente, pelo
volume das transações financeiras, supostamente envolvida.
Mas, não houver qualquer elemento que apontassem aos acusados do
suposto caso de suborno tal movimento financeiro. E o mais
surpreendente, foram condenados, sem que houvesse qualquer prova.
Tal condenação, contraria a constituição brasileiro e qualquer convenção internacional sobre direito penal.
Mas, o muito mais interessante é que tal pressão tinha origem na
implantação do sistema IMAX, em substituição ao obsoleto e caro sistema
de comunicação brasileiro.
Podre e bizarro!
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